RS é 18º lugar em infraestrutura no Ranking de competitividade dos estados 2017

O Rio Grande do Sul  ocupa o 18º lugar no Ranking de competitividade 2017 dos estados no setor de infraestrutura, conforme avaliação do Centro de Liderança Pública (CLP), organização sem fins lucrativos e apartidária.   Na média final, o estado alcançou a nota de 40,1 enquanto a média nacional ficou em 45,4.

O estado de São Paulo é o líder com 100 pontos seguido do Paraná, com 69,9 e de Santa Catarina, com 65.9. A metodologia do ranking foi elaborada a partir de amplo estudo de benchmark internacional e de literatura acadêmica especializada sobre o assunto. A pesquisa técnica foi coordenado pela consultoria Tendências e a EIU (Economist Intelligence Unit) , divisão de pesquisa e análise do The Economist Group, empresa irmã da Revista The Economist.

A análise do setor de infraestrutura inclui dez itens: acessibilidade do serviço de comunicações; acesso à energia elétrica; custo da energia elétrica; custo de combustíveis; custo de saneamento básico; disponibilidade de voos diretos; mobilidade urbana; qualidade da energia elétrica; qualidade das rodovias e qualidade dos serviços de telecomunicações.

O acesso à energia elétrica é o item mais bem avaliado, com a nota 98,8, o que garantiu o 3º lugar no ranking nacional nesse setor, seguido do acesso aos serviços de telecomunicações com nota 48,5, correspondente ao 4º lugar. O item qualidade das rodovias ficou em 11º lugar, com a média 52,4. Em 2015, o RS ocupou o 21º lugar com média de 33,8.

O Rio Grande do Sul ocupa o 18º lugar no Ranking de competitividade 2017 dos estados no setor de infraestrutura, conforme avaliação do Centro de Liderança Pública (CLP), organização sem fins lucrativos e apartidária. Na média final, o estado alcançou a nota de 40,1 enquanto a média nacional ficou em 45,4. O estado de São Paulo é o líder com 100 pontos seguido do Paraná, com 69,9 e de Santa Catarina, com 65.9. A metodologia do ranking foi elaborada a partir de amplo estudo de benchmark internacional e de literatura acadêmica especializada sobre o assunto. A pesquisa técnica foi coordenado pela consultoria Tendências e a EIU (Economist Intelligence Unit) , divisão de pesquisa e análise do The Economist Group, empresa irmã da Revista The Economist.

Os estados mais bem colocados foram os seguintes: SP e PR. São Paulo ganhou destaque no pilar por estar bem posicionado em indicadores como custo de combustíveis, disponibilidade de voos diretos, qualidade das rodovias e qualidade do serviço de telecomunicações Em contraposição, SP está mal colocado em mobilidade urbana e qualidade da energia elétrica. Já o Paraná se destacou em custo de combustíveis e  qualidade do serviço de telecomunicações.

Em relação ao ranking de 2016, PR subiu três colocações no pilar de infraestrutura, passando da 5ª para a 2ª colocação. Mato Grosso, Rondônia e Espírito Santo apresentaram os maiores ganhos de posições em relação ao Ranking de 2016. O MT subiu seis colocações no pilar (de 14º para 8º), com melhoras relativas no custo de combustíveis, qualidade da energia elétrica, mobilidade urbana e qualidade das rodovias. Rondônia avançou cinco posições (18º para 13º), com melhoras relativas em todos os indicadores, exceto em custo da energia elétrica, mobilidade urbana e qualidade das rodovias.

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