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Eventos

DP World reforça atuação como provedora de soluções logísticas integradas na Intermodal 2024

A DP World, de Dubai, Emirados Árabes, um dos maiores operadores logísticos do mundo, responsável pela operação de um terminal multipropósito no Brasil, localizado no Porto de Santos, estará presente na 28ª edição da Intermodal South America, entre os dias 5 e 7 de março, no São Paulo Expo. Representada por executivos regionais e globais, a DP World receberá os visitantes em um estande de 120m², onde apresentará suas soluções logísticas personalizadas, que contemplam o ciclo completo de transporte de mercadorias para importadores e exportadores – e sua expertise na movimentação de diferentes tipos de cargas no Porto, reforçando ampla atuação na cadeia de suprimentos “A empresa vem ampliando a oferta de serviços para além da movimentação de portos e terminais, atingindo outros elos do setor logístico. No Brasil, o principal passo rumo a esse objetivo são as operações complementares da DP World Logistics”, destaca Fábio Siccherino, CEO da DP World no Brasil. Fábio Siccherino, CEO da DP World no Brasil.     Otimismo De acordo com o quarto estudo anual sobre Comércio em Transição, encomendado pela DP World e liderado pela Economist Impac, realizado com 3.500 executivos de empresas, as tecnologias que melhoram a eficácia e a resiliência da cadeia de abastecimento são a principal fonte de otimismo para os líderes empresariais quando solicitados a avaliar o futuro do comércio global. No centro deste sentimento está a adoção generalizada da IA:   98% dos executivos já se utilizaram para revolucionar pelo menos um aspeto das suas operações na cadeia de abastecimento. As empresas esperam aumentar ainda mais a sua adoção tecnológica este ano, uma abordagem proativa que sublinha o compromisso de implementar a inovação para navegar no cenário empresarial em evolução com maior eficiência e resiliência. Dos entrevistados, um terço se concentrará em automação avançada e robótica para eficiência logística; 28% recorrerão ao blockchain para melhorar a rastreabilidade e a segurança dos dados; e 21% adotarão inteligência artificial, análise de big data e análise preditiva para obter insights em tempo real e previsão de interrupções. Na nova era da globalização, um cenário de elevado risco geopolítico está a moldar os contornos do comércio global à medida que as empresas tentam reduzir os riscos nas suas cadeias de abastecimento. Mais de um terço das empresas utilizam o friendshoring para moldar as operações comerciais e da cadeia de abastecimento, enquanto 32% estão criando cadeias de abastecimento paralelas ou dual sourcing. Além disso, mais de um quarto vem optando por menos fornecedores – um aumento de 16 pontos percentuais em relação ao ano anterior – à medida que as empresas ponderam as vantagens da consolidação versus a diversificação e o controlo versus a resiliência. Instabilidade política Preocupações com a instabilidade política, o aumento da fricção comercial e a fragmentação global são fatores que  podem prejudicar o crescimento. Um quinto das empresas está preocupada com tarifas mais elevadas, ou com incertezas em torno das tarifas, nos principais mercados para os quais exportam ou importam. Na verdade, 22% dos executivos enfatizaram o desafio da instabilidade política nos seus mercados , enquanto quase um quarto (23%) estão preocupados com o aumento da incerteza geopolítica. A Economist Impact conduziu uma análise quantitativa do comércio através da plataforma Global Trade Analysis Project (GTAP) para estimar a perda potencial da produção global a partir de cenários hipotéticos de maior “fragmentação geoeconómica”. Num cenário centrado no aumento significativo das barreiras comerciais aos bens de alta tecnologia – um ponto focal no atual clima geopolítico – a Economist Impact projectou um declínio de 0,9% no PIB mundial.      

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Hydrogen Dialoque

A cidade de São Paulo recebe nos dias 9 e 10 de novembro o Hydrogen Dialogue, uma iniciativa da NürnbergMesse Brasil, Hiria, Guia Marítimo e Câmara Brasil-Alemanha de São Paulo (AHK São Paulo). Disponível nos formatos presencial ou online, o encontro trará workshops e palestras com alguns dos principais nomes do segmento de energia, sustentabilidade, pesquisa e formulação de políticas públicas. A programação abordará estudos de caso, viabilidade de produção, logística, certificações, armazenamento, transporte e financiamento. Entre os palestrantes estão: – Paulo Alvarenga, CEO da thyssenkrupp South America e Vice-Presidente da AHK São Paulo; – Guilherme Arantes, Gerente responsável pelos estudos setoriais e regulatórios de energia elétrica do BNDES; – Ricardo Horiuchi, Innovation Consultant da Clarivate Analytics. “Quando pensamos no futuro, precisamos pensar em um combustível limpo. E esse é o objetivo do Hydrogen Dialogue LATAM, juntar os principais representantes de cada elo desta cadeia”, diz Diego de Carvalho, vice-presidente da NürnbergMesse Brasil. “Temos que abordar não somente os desafios, mas também as oportunidades que o hidrogênio verde traz”, acrescentou. A NürnbergMesse e a AHK São Paulo uniram forças para amplificar as discussões sobre o tema no Brasil. Dessa forma, a edição deste ano do já tradicional Congresso Brasil-Alemanha de Hidrogênio Verde foi incorporada ao evento. “O Brasil tem potencial para se tornar um dos maiores produtores de hidrogênio verde do mundo”, alertou Bruno Vath Zarpellon, Diretor de Inovação e Sustentabilidade da AHK São Paulo. O evento é organizado também em parceria com a Hiria, empresa de soluções de conteúdo educacional da NürnbergMesse. Segundo Vinnicius Vieira, sócio da Hiria, um dos principais temas debatidos no Hydrogen Dialogue LATAM será a importância da criação de um marco regulatório no Brasil. “A produção de hidrogênio verde é um investimento de longo prazo. Estamos falando de 10 a 15 anos. Para isso, precisamos de um conjunto de leis que regulamente o setor e permita seu desenvolvimento”, explicou. A programação completa do evento está disponível no https://www.hydrogendialoguelatam.com/programacao  

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Comissão Especial para avaliar o PL 414-2021 é oportunidade para maior transparência nos preços das tarifas e reconhecimento da importância das PCHs no sistema, diz a Abrapch

“É uma oportunidade para se aprofundar a discussão com a sociedade e entidades do setor para que seja possível ao relator elaborar um texto mais equilibrado em relação às fontes de energia”. Foi o que afirmou Alessandra Torres de Carvalho, presidente da Abrapch, ao avaliar a comissão especial da Câmara dos Deputados criada para analisar o PL 414, que trata do novo modelo comercial do setor elétrico. Entre outros dispositivos, o projeto prevê a abertura total do mercado em até três anos e meio, ou seja, em 2026. Ampla discussão “Para nós, da Abrapch, a medida é positiva”, completou Alessandra.  “É preciso uma ampla e aberta discussão da matriz energética, sobretudo sobre a fonte hídrica que vem sendo preterida pelo sistema, haja vista o PDE 2021-2031 que prevê um incremento de apenas 5,1% de hidrelétricas, em comparação a 136% de solar e 54,6 % de eólicas”. A Abrapch registra que não é contrária a nenhuma fonte de energia. Todavia, é preciso maior transparência nos preços das tarifas, a distribuição e alocação corretas de custos e riscos. Hoje, segundo a dirigente, não há transparência sobre o preço real da energia. Além disso, os preços dos leilões não refletem o preço final. “O consumidor não sabe disso e só vemos a conta de luz aumentar”, pontuou. A comissão especial da Câmara deverá proporcionar ainda mais tempo para os parlamentares se informarem com maior precisão sobre as propostas do PL e isso deve qualificar o voto de cada um, acrescentou. “Nenhum parlamentar é obrigado a saber tudo. Por isso, é preciso reunir o máximo de informação possível para que seja elaborado um relatório mais de acordo com a importância deste PL”, assinalou. Leilão A-4 A comercialização de PCHs e CGHs no último leilão A-4 de 27 de maio demonstrou que existe no país um potencial significativo de energia que não está sendo devidamente viabilizado, disse a presidente da Abrapch. “Ouvimos muitas críticas sobre os preços das PCHs por não consideraram as suas inúmeras qualidades. Mesmo assim, a comercialização de 18 centrais hidrelétricas, das quais 14 PCHs e quatro CGHs, sinalizou  de forma positiva na comparação com os últimos leilões”, avaliou.  “As próprias distribuidoras começam a enxergar a realidade de que precisam comprar energia firme e renovável, uma vez que a própria superação da última crise térmica foi devida aos reservatórios de hidrelétricas”. Paraná A comercialização de seis PCHs de empreendedores do Paraná foi destacada pela presidente da Abrapch. Ela lembrou o trabalho intenso da entidade e da Frente Parlamentar dos Produtores de Energia Elétrica na Assembleia Legislativa do estado. Segundo Alessandra, o Paraná passou por um hiato nos pedidos de licenciamento no governo Requião e isso provocou uma demanda reprimida que somente agora vem sendo atualizada. “Os empreendedores se organizaram junto com a Frente Parlamentar e viabilizaram avanços que estamos agora percebendo”, assinalou. “O governador Ratinho Júnior também foi proativo no sentido de tornar mais ágeis as licenças. Não é mais possível aceitar prazos de até 10 anos para o licenciamento de PCHs, enquanto os processos das outras fontes não passam de seis meses”. O pulmão da GD Para o próximo leilão de energia nova A-5 e A-6 marcado para agosto, com mais de 2.000 projetos cadastrados, totalizando  115 GW de oferta, Alessandra lembra que deverá valer a MP da Eletrobras e a  contratação de 2 GW  de PCHs. “Não temos expectativa de demanda alta, porque o país não está crescendo como deveria.  Todavia, acreditamos na necessidade de reservação”, disse. “As estiagens não são novidade e a recente crise deveu-se à falta de planejamento porque não foram adotadas medidas no sentido de ampliar a participação de PCHs no sistema. Em nosso entendimento, ele deve ser hídrico complementado com eólica, solar e biomassa”, acrescentou. “Para nós isso está muito claro”. O marco legal da GD  que provocou uma corrida para a implantação de novos sistemas junto à Agência Nacional de Energia (Aneel) para aproveitar a janela de benefícios previstos na Lei 14.300, segundo Alessandra, deve provocar um boom de investimentos em CGHs. “As distribuidoras se deram conta disso e essas usinas podem vir a se tornar o pulmão da GD “, afirmou.          

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Cenários no mercado de energia elétrica

A União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), com o apoio da Associação da Indústria de Cogeração de Energia (Cogen), da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (ABINEE), da Associação Brasileira do Biogás e do Biometano (Abiogás), e da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), convidam para assistir palestras sobre cenários no mercado de energia elétrica com especialistas do setor. O evento acontecerá no dia 19/02, quarta-feira, no Auditório Abinee II, localizado em São Paulo-SP, das 10h30min às 12h, conforme programação a seguir. Programação: 10h30min às 11h – “Armazenamento de energia como serviço” – João Brito, Business Development Manager da Aggreko Brasil 11h às 12h – “Cenários do Setor Elétrico Brasileiro” – Rafael Bozzo, Analista de Risco e Inteligência de Mercado da Ecom Energia   Data: 19/02, quarta-feira.   Local: Auditório ABINEE II, localizado na Av. Paulista 1.439, 6º andar – SP.   Inscrições: As inscrições para participação no evento são gratuitas, mas limitadas à capacidade do auditório. Os interessados em participar do evento devem confirmar presença até 14/02, enviando e-mail para: zilmar@unica.com.br   As palestras acontecem no âmbito do “Programa Mensal de Palestra sobre o Mercado de Energia Elétrica”, idealizado pela UNICA em 2015, contando, atualmente, com o apoio da COGEN, ABINEE, ABIOGÁS e ABRACEEL.  

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Brazil Windpower de 2 a 4 de junho de 2020

O Brazil Windpower é considerada a principal plataforma de negócios do setor eólico brasileiro, o evento reúne os principais players da cadeia produtiva e mais importantes stakeholders em debates, networking que incentivam o crescimento da fonte na matriz elétrica brasileira. Em 2019, o evento teve recorde de público, expositores e patrocinadores, além de reunir as maiores empresas do setor eólico, a governança do setor elétrico e seus respectivos executivos. O que deixou o mercado com altas expectativas para 2020.

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Lase /Licenciamento e Gestão Socioambiental no Setor Elétrico Edição Comemorativa de 10 anos

Lase 15 de outubro 19:00 – 17 de outubro 00:00 Hotel Blue Tree Paulista Premiun, Av. Paulista – Bela Vista, São Paulo – SP, 01310-000, Brasil Licenciamento e Gestão Socioambiental no Setor Elétrico Edição Comemorativa de 10 anos   Mais de  60 palestrantes, incluindo CEOs e presidentes de empresas de geração e transmissão, presidentes de órgãos ambientais estaduais, secretários de estado de meio ambiente, governo federal, especialistas, centros de excelência e os mais reconhecidos e destacados profissionais de licenciamento.

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X Seminário de Energia MT

FIEMT- Auditório Otacílio Borges Canavarros – Av. Historiador Rubens de Mendonça, 4193 CPA – Cuiabá, MT 26 de agosto de 2019, 08h30 – 28 de agosto de 2019, 12

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A ABiogás convida profissionais, pesquisadores e fornecedores do setor de biogás para participar do II Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano. O evento contará com palestras, debates e espaço de negócios a fim de fomentar a discussão sobre a produção e o uso do biogás como fonte de energia e, especialmente, sobre oportunidades de agregar inovação às tecnologias e processos para ampliar o potencial de desenvolvimento desse setor.

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Seminário de Políticas Públicas para a Geração Hídrica, a partir das PCHs e CGHs

  A Associação dos Produtores de Energia de Santa Catarina é uma das apoiadoras oficiais do Seminário de Políticas Públicas para a Geração Hídrica a partir das PCHs e CGHs, evento será promovido pela Assembleia Legislativa do estado de Santa Catarina, em parceria com a Federação das Indústrias do Estado (Fiesc). As inscrições são gratuitas e podem ser feitas através do link. O evento tem como objetivo conscientizar a população sobre as políticas públicas relacionadas a geração de energia, discutir e apresentar à sociedade catarinense a indústria e os prestadores de serviços envolvidos na atividade econômica de geração de energia elétrica de fonte hídrica, das PCHs e CGHs, que compõe a diversificação da matriz energética nacional. Na programação, palestras, debates e apresentação de cases sobre energia renovável, PCHs e CGHs, meio ambiente, embargos, obras, vantagens, licenças ambientais, indústria catarinense, segurança jurídica, empreendedores, financiabilidade de projetos e políticas públicas. Estarão presentes do Seminário, o ministro de Minas e Energia, Bento Costa Lima Leite de Albuquerque Júnior, o governador do Estado de Santa Catarina, Carlos Moisés, o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável,  Lucas Esmeraldino, o diretor Geral ANEEL, André Pepitone da Nóbrega, o presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar, o presidente da ABRAPCH, Paulo Arbex, o presidente da APESC, Gerson Berti, entre outros. Público-alvo População em geral interessada no tema, empreendedores, indústrias, prestadores de serviços, estudantes universitários. Objetivo Conscientizar a população sobre as políticas públicas relacionadas a geração de energia, discutir e apresentar à sociedade catarinense a indústria  e os prestadores de serviços envolvidos na atividade econômica de geração de energia elétrica de fonte hídrica, das PCHs e CGHs, que compõe a diversificação da matriz energética nacional. Ementa Energia renovável, PCHs,CGHs, Meio ambiente, Embargos, Obras, Vantagens, Licenças, Indústria catarinense, Segurança jurídica, Empreendedores, financiabilidade de projetos, Políticas públicas. Programação 14/08/2019 – 08:00 h – Credenciamento 14/08/2019 – 09:00 h – Cerimônia de Abertura: Júlio Garcia-Presidente da Alesc; Mauro de Nadal-Vice-Presidente da Alesc; Carlos Moisés da Silva – Governador do Estado de SC; Bento Costa Lima Leite de Albuquerque Júnior – Ministro de Minas e Energia; André Pepitone da Nóbrega – Diretor Geral da Aneel; Gerson Pedro Berti – Presidente da Apesc; Mario Cezar de Aguiar – Presidente da Fiesc. 14/08/2019 – 10:00 h – Palestra: O Planejamento do Setor Elétrico Brasileiro – Como considerar as vocações regionais na matriz energética do Brasil? Bento Albuquerque – Ministro de Minas e Energia 14/08/2019 – 10:30 h – Palestra: Qual a visão do órgão regulador para a expansão da participação das PCHs e CGHs na matriz elétrica brasileira? André Palpitone da Nóbrega 14/08/2019 – 11:00 h – Palestra: Os reservatórios e a segurança hídrica. Francisco Luiz Sibut Gomide – Professor Titular da Universidade Federal do Paraná, em1986, da GMD – Organização Industrial e Engenharia, Ex-Presidente da Copel, da Itaipú, da Escelsa e Ex-Ministro do MME. 14/08/2019 – 11:30 h – Palestra: O Potencial de PCHs e CGHs em Santa Catarina. A geração hídrica cumpre o desafio de conciliar a necessidade de energia com responsabilidade ambiental; os serviços ancilares das Pequenas Centrais Geradoras Hídricas – Paulo Arbex – Presidente da ABRAPCH Associação Brasileira de PCHs e CGHs . Ministrantes Paulo Fernando Savieri Arbex 14/08/2019 – 12:00 h – Palestra: Programa SC+ Energia. Situação atual e desafios futuros – Lucas Esmeraldino – Secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável. 14/08/2019 – 12:30 h – Almoço 14/08/2019 – 14:00 h – Palestra – A Celesc e a expansão do parque gerador catarinense: destaque para as PCHs e CGHs – Pablo Cupani – Diretor da Celesc Geração S/A. 14/08/2019 – 14:30 h – Palestra: Financiabilidade de projetos, inovação e a visão do mercado Cristopher Vlavianos – Presidente da Comerc Energia. 14/08/2019 – 15:30 h – Palestra: A Indústria Catarinense e a Geração Hídrica –   Mario Cezar de Aguiar – Presidente da Fiesc. 14/08/2019 – 16:00 h – Palestra – CGHs e PCHs e o GSF: como avaliar o risco assimétrico para os pequenos geradores. Há um modelo alternativo ao MRE? Daniel Faller – Sócio-diretor da Hydrofall. 14/08/2019 – 16:30 h – Palestra: Uma comparação entre as fontes de energia renováveis. Rodolfo S. Pinto – Diretor Presidente da Seta Engenharia 14/08/2019 – 17:00 h – Palestra: O Licenciamento Ambiental e os desafios da Avaliação Ambiental Integrada para as CGHs e PCHs – Valdez Rodrigues Venâncio – Presidente do IMA. . 14/08/2019 – 17:30 h – Debates 14/08/2019 – 18:00 h – Encerramento com coquetel.      

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11ª edição do Fórum Nacional Eólico

Será realizada nos dias 14, 15 e 16 de agosto a 11ª edição do Fórum Nacional Eólico, o principal encontro político-econômico do setor. Para a 11ª edição serão analisados os seguintes tópicos: Cenário político e questões macroeconômicas Aspectos tributários, reflexos e novas possibilidades para os Estados Transição tecnológica de aerogeradores Perspectivas e desafios do cenário Offshore para o mercado brasileiro Futuro da Indústria Eólica no Brasil Gestão socioambiental dos empreendimentos Patrimônio histórico e cultural  

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Por que # OWEU19 é o evento de aprendizado e networking obrigatório para os líderes de energia eólica offshore

A décima edição do evento Offshore e Floating Wind Europe 2019 já atrai a atenção de todo o setor e está emergindo como o grande evento do outono no continente. De acordo com a Atualização da Nova Energia (FCBI Energy Group), nos dias 11 e 12 de novembro, Londres espera mais de quinhentos participantes e até noventa palestrantes. Motor desse interesse? As perspectivas de negócios no setor, que são, segundo a maioria dos especialistas, simplesmente extraordinárias. Prevê-se que a indústria eólica offshore cresça de 18 GW para 156 GW até 2030. A energia eólica flutuante assegurará 12 GW comercialmente competitivos do crescimento global; um salto igualmente impressionante, dada a capacidade atual de menos de 50MW. Este evento de negócios com foco internacional reúne desenvolvedores, operadores, líderes de tecnologia, financiadores, agências governamentais, OEMs, EPCIs e inovadores da cadeia de suprimentos para compartilhar insights, aprender e conduzir negócios. Os organizadores programaram duas agendas, uma para a indústria que coloca turbinas eólicas offshore no fundo do mar; e outro para o que os coloca em plataformas flutuantes. Estas são algumas das presenças em Londres: • Eddie O’Connor, presidente executivo da Mainstream Renewable Power  • Catrin Jung, Chefe de Desenvolvimento Offshore Mercado, Vattenfall  • Morten Melin , vice-Presidente Executivo de Construção, Northland Poder  • Richard Sandford, diretor da Offshore Investment & Asset Management, Innogy  • Pieter Marinus, Conselho Geral e de Relações com Investidores, Parkwind  • Yuichiro Yamaguchi, Chefe de Renewable Equipe Finanças Energia, Banco de Desenvolvimento do Japão  • Nigel Slater , diretor, Desenvolvimento – Europa, Northland Poder  • Liu Jing, diretor da Power & Renewables – Structured Finance global, Sumitomo Mitsui Banking Corporation Europa • Bart Oberink, Chefe de Gestão de Oferta, Innogy  • Lionel Josse, Gerente Comercial, Offshore Energia Atlantique  • Jon Lerche, Gerente de Projetos Sênior Lean, Siemens Gamesa  • Michelle T Davies, sócio e chefe Internacional de Energia Limpa e Sustentabilidade, Eversheds Sutherland Estes são alguns dos oradores que já confirmaram a sua presença em Londres • José Pinheiro, Project Manager – Vento Float Atlantique, a EDPR  • Arne Erik, Guiar Flutuante Offshore Vento Business Developer, Equinor  • Halvor Hersleth Hoen, Gerente operacional – Hywind Escócia, Equinor  • Etienne Delcroix, diretor comercial Eolfi  • Lisa McDermott, diretor-executivo do ABN AMRO Bank  • Steve Jermy, diretor não-executivo Cornwall e Ilhas de Scilly Parceria Empresa  • de Bruno Geschier, Presidente, vento Europa flutuante Task Force  • Edgare Kerkwijk, Membro do Conselho, Ásia Wind Energy Association, Managing director, Asia Capital verde  • jean vercoutter, Poder e Renewables Project Finance, MUFG

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Workshop Internacional sobre Avaliação de Impactos Ambientais de Complexos Eólicos Offshore

O Ibama, em parceria com a Iniciativa de Apoio aos Diálogos Setoriais UE-Brasil, realizará nos dias 2 e 3 de julho em Brasília workshop internacional sobre Avaliação de Impactos Ambientais de Complexos Eólicos Offshore. O objetivo do encontro é receber contribuições de especialistas do Brasil e da Europa para o aprimoramento técnico do Licenciamento Ambiental Federal de Complexos Eólicos Offshore. Representantes da Bélgica, da Alemanha, de Portugal, da Noruega e da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) estão confirmados. O Ibama é a instituição com atribuição legal para realizar o Licenciamento Ambiental de Usinas Eólicas Offshore no país. Atualmente o Instituto conduz quatro processos dessa tipologia.  

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Renovação das concessões deve impulsionar mais negócios na 21ª NT Expo- Negócios nos trilhos

Segundo estimativas da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), com as renovações dos contratos, a expectativa é que sejam investidos R$ 25 bilhões em cinco anos. Isso significará inúmeras obras voltadas para a expansão da capacidade da malha, por meio de duplicações de vias, contornos, além da construção e ampliação de pátios e terminais, e a consequente elevação do volume de carga transportada e o aumento das exportações brasileiras. Esses investimentos impactarão significativamente os fornecedores do setor. Apenas em material rodante, a ANTF estima a aquisição de 715 locomotivas e 8.580 vagões nos primeiros anos pós-assinatura dos termos aditivos contratuais. Recentemente, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) estabeleceu um novo calendário para a renovação das concessões. Em fevereiro, serão abertos os prazos para abertura das audiências públicas para debater os processos da MRS Logística e da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), operada pela VLI Logística. Três ferrovias já tiveram audiências públicas: Rumo Malha Paulista, Estrada de Ferro Carajás (EFC) e Estrada de Ferro Vitória a Minas, sendo que as duas últimas, operadas pela Vale, devem ter divulgados ainda neste bimestre os relatórios finais sobre as contribuições das audiências públicas. De acordo com o presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer), Vicente Abate, as renovações darão um importante impulso à indústria ferroviária. Segundo ele, no Brasil as empresas têm capacidade instalada para fabricação de 12.000 vagões de carga e 250 locomotivas anualmente. É nesse cenário próspero que vai a acontecer a 21ª NT Expo – Negócios nos Trilhos, principal encontro do setor metroferroviário da América do Sul, que estreará em outro pavilhão, o São Paulo Expo, – e também terá nova data: de 19 a 21 de março. O evento congrega toda a cadeia de fornecedores, formadores de opinião, órgãos públicos e os players dos segmentos de carga e passageiro, nacionais e internacionais. “Com o evento realizado em março, a plataforma de negócios estará mais adequada aos calendários nacional e internacional. Além disso, a NT Expo acontecerá simultaneamente à Intermodal South America, o que irá beneficiar os dois mercados”, destaca a nova gerente geral do portfólio de infraestrutura da Informa Exhibitions, organizadora do evento, Márcia Gonçalves. Também durante o evento ocorre a Conferência NT Expo, uma parceria da Revista Ferroviária e da International Union of Railways (UIC), que visa promover aos visitantes inscritos palestras sobre as inovações e os rumos do setor, além de realizar negócios e networking. Entre os temas abordados nos painéis, há questões governamentais e de financiamentos, além do plano de negócios das ferrovias (de cargas e de passageiros), novas tecnologias do mercado e também haverá palestras com os técnicos da UIC. Saiba mais sobre o evento, acessando www.ntexpo.com.br NT Expo – 21ª Negócios nos Trilhos Data: 19 a 21 de março Horário: 13h às 21h Local: São Paulo Expo – Rod. dos Imigrantes – Vila Água Funda, São Paulo – SP Sobre a NT Expo – 21ª Negócios nos Trilhos Principal encontro de negócios do setor de transporte metroferroviário da América Latina, a NT Expo reúne os mais renomados fornecedores, formadores de opinião e players dos segmentos de carga e passageiro, nacionais e internacionais. O evento consolidou-se como plataforma de geração de negócios, networking e melhores práticas. A NT Expo é organizada pela Informa, que em junho de 2018 tornou-se o grupo líder em serviços de informação B2B e o maior organizador de eventos do B2B no mundo. Para saber mais e para as últimas notícias e informações, visite:www.informa.com  

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XII Seminário de Telecomunicações. “Oportunidades e desafios de um mercado em transformação na era digital”

  O setor de telecomunicações no Brasil passa por mudanças profundas e não é apenas um novo ciclo de inovação, é a estratégia digital que está impulsionando o desenvolvimento de sistemas que automatizam uma variedade de funções. Isso representa um ganho significativo nos negócios, com impacto na redução do tempo e na agilidade da análise dos dados, fatores essenciais para a tomada de decisão. Para falar desse novo cenário, especialistas de diversas áreas da tecnologia irão debater sobre as tendências, as expectativas do mercado em transformação e como isso irá agregar valor para as empresas. Data: 13 de setembro de 2018 Horário: Das 13h30 às 17h40 Local: Centro de Eventos FIERGS – Plenário Mercosul Av. Assis Brasil, 8787 – Bairro Sarandi – Porto Alegre/RS Inscrições gratuitas | Vagas limitadas

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II Fórum de geração distribuída debate potencial do RS

Um dos estados líderes no ranking nacional de Geração Distribuição (GD), com 12,9% da potência instalada no país, atrás apenas do estado de Minas Gerais (22,9%), o Rio Grande do Sul deverá divulgar em outubro o Atlas Solarimétrico do RS que inclui o mapeamento, identificação e detalhamento das áreas promissoras para o aproveitamento solar no estado, com estimativa do potencial energético de geração distribuída, ferramenta que pode despertar o interesse de investidores em usinas de maior porte e ampliar o interesse nesse setor. É com esse cenário que a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs) realizará em 15 de agosto próximo, das 8h30 às 17h30, o II Fórum de geração distribuída de energia com fontes renováveis. Mercado deverá movimentar R$ 100 bilhões em 2030 Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), até 2024, cerca de 1,2 milhão de geradores de energia solar ou mais deverão ser instalados em casas e empresas em todo o Brasil. Isso deverá representar cerca de 15% da matriz energética brasileira e até o ano 2030 o mercado de energia fotovoltaica deverá movimentar cerca de R$ 100 bilhões em território nacional. Para termos uma ideia, a multinacional austríaca Fronius, líder no setor fotovoltaico, vendeu mais de 500 mil unidades de inversores ao redor do mundo no ano passado. No Brasil foram mais de nove mil equipamentos desse tipo, fazendo com que a empresa tenha obtido um crescimento de mais de 50% em território nacional. Entre os fatores, verificados nos últimos anos, que confirmam o cenário para o crescimento da geração distribuída no Brasil é mencionada a Resolução Aneel nº 482/2012 que permitiu ao consumidor gerar sua própria energia elétrica – a partir de fontes renováveis ou cogeração qualificada – e ainda exportar excedente para a rede de distribuição e compensar posteriormente. Após a revisão desta norma, publicada como REN 687 de 2015, o mercado de micro e mini geração, até 75 KWe 5 MW respectivamente, começou a ter um “boom” em crescimento. Potencial de crescimento Outro dado é o potencial de crescimento de unidades comerciais gerando a própria energia: atualmente, quase 80% das unidades consumidores de energia distribuída são de classe residencial. Apenas 15% são unidades comerciais. Portanto, com os benefícios da geração distribuída, a expectativa é que empresas de todos os portes passem a investir em geração própria, como forma de reduzir custos, acumular créditos junto à rede de distribuição principal e ainda se prevenir de aumentos tarifários previstos para os próximos anos. A entrada de grandes distribuidoras, que já atuam na geração centralizada, no mercado de geração distribuída: percebendo o potencial do mercado brasileiro, grandes empresas – como a CPFL Energia e a Enel – estão investindo em subsidiárias para geração distribuída, com foco na demanda projetada para um futuro bem próximo. O surgimento de inúmeras opções de financiamento para projetos de geração distribuída, em bancos de fomento e comerciais, tais como: Desenvolve SP, Banco do Brasil, BNDES, Banco do Nordeste, Santander, BV Financeira, Sicredi, BRDE, BDMG, entre outros com boas taxas de juros e capital acessível de longo prazo. FAÇA SUA INSCRIÇÃO POR AQUI: https://www.sympla.com.br/ii-forum-de-geracao-distribuida-de-energia-com-fontes-renovaveis-no-rs—cenarios-e-oportunidades__314717

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Crias debate o túnel de Água Negra e a nova logística no desenvolvimento regional do Cone Sul latino-americano

O Túnel de Água Negra, que prevê a construção de dois túneis paralelos, com duas pistas cada, ao longo de 14 quilômetros, entre o porto chileno de Coquimbo e a província argentina de San Juan, cruzando a Cordilheira dos Andes, considerada a mais importante obra da América Latina depois da ampliação do Canal do Panamá, será um dos principais temas a serem debatidos pelo Congresso Internacional das Rotas de Integração da América do Sul, promovido pela CCIBC/RS e pelo Comitê das Rotas de Integração da América do Sul (Crias), nesta quinta-feira, 7 de junho, no Sinduscon. O Túnel de Água Negra custará um total de US$ 1,5 bilhão aos governos argentino e chileno, além de financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Autoridades do Chile têm estimado que a obra, incluindo estudos de engenharia, desapropriações e construção, pode estar concluída em um prazo de oito a dez anos.  Entre as principais vantagens do túnel internacional está o fato de que ele será construído numa altura inferior à da atual passagem fronteiriça da zona conhecida como Passo de Agua Negra, uma das 13 passagens rodoviárias entre o Chile e a Argentina Isso garantirá seu funcionamento o ano inteiro, apesar das intensas nevascas do inverno, que impedem a passagem de veículos. Chamado Corredor Bioceânico Central (CBC), o projeto, segundo o presidente do Crias, Cláudio Teitelbaum, interligará por via rodoviária os Portos do pacífico com o Porto de Rio Grande e irá contemplar o Norte do Chile, o Centro Norte da Argentina e o Brasil, ingressando pela ponte Libres- Uruguaiana chegando a Porto Alegre e ao Porto de Rio Grande. Entre os palestrantes, Andrés Zini, chefe da Unidade de Coordenação Túnel Agua Negra do Ministério de Infraestrutura de San Juan, Argentina, apresentará o cronograma da obra que atualmente se encontra na pré-qualificação dos consórcios Na fase seguinte, a lista de pré-qualificados será apresentada ao Conselho de EBITAN a ser aprovado para se deslocar para o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Posteriormente, as empresas são informadas e a possível instância de reclamações ou contestações é aberta e, uma vez concluída essa instância, a lista é confirmada e as empresas restantes recebem o documento de licitação para preparar suas ofertas técnicas e econômicas.  Existem 10 consórcios apresentados, entre eles as empresas mais importantes do mundo e as que têm mais experiência em túneis rodoviários. Histórico O Comitê das Rotas de Integração da América do Sul, com sede em Porto Alegre,  foi instituído em março de 1996 quando da visita do presidente do Chile ao Brasil,  Eduardo Frei Ruiz-Tagle. Quando de sua instituição o Crias tinha como meta a interligação bioceânica entre o Brasil e o Chile, através de conexões rodo-ferroviárias.  Em 1998, sua amplitude atingia aos países do Mercosul mais os dois associados, Chile e Bolívia e sua área técnica era constituída de quatro modais : rodoviário, ferroviário, hidroviário-portuário e aéreo. Ainda em 1999, passou a ter alcance aos países do Conesul e a partir de 2000, por sugestão do embaixador do Peru no Brasil, estendeu sua ação aos 12 países da América do Sul. Programa 9:00 – Abertura Oficial 9:30 – Palestra Magna – Embaixador José Botafogo Gonçalves 10:15 – Coffee Break 10:45 – O Corredor Bioceânico Central e o Tunel de Água Negra Painelistas: • Andrés Zini, Chefe da Unidade de Coordenação Túnel Agua Negra do Ministério de Infraestrutura de San Juan, Argentina Raúl Hermida, Diretor da Bolsa Comercio de Córdoba • Pablo E. Pinto, Diretor da Escola de Ciencias Empresariais da Universidad Católica del Norte – Sede Coquimbo (Chile) 12:30 – Intervalo para almoço 14:00 – Cooperação Regional para a Competitividade Painelistas: • Carlos Tarrasón – Cluster Consulting • Maximiliano Mauvecin, Foro Empresario Región Centro – Argentina • Manuel Schneider, CRDP Región Coquimbo 16:00 – O desafio da BR-290 e da BR-116 – Painel com DNIT, Ministério dos Transportes e Comissão do Mercosul. 17:00 – Cases Empresariais de Integração Comercial – a atuação de empresas privadas no desenvolvimento econômico e produtivo.    

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Sociedade de Engenharia promove seminário para evitar retrocessos na Lei de Licitações

Será no dia 16 de abril, no auditório do Sinduscon/RS, o seminário Propostas para evitar retrocessos na Lei de Licitações da Sociedade de Engenharia do RS (Sergs)  sobre a nova lei que se encontra em debate na Câmara dos Deputados. O relator da matéria na Câmara, deputado João Arruda (MDB-PR), disse que será necessário alterar o texto da nova lei que já foi aprovado no Senado em 2016. Embora garanta que vá entregar um relatório tentando manter ao máximo a redação final consagrada pelos senadores, Arruda confirmou à Agência Infra que fará alterações, como o aprimoramento de prazos fixados que serão estabelecidos na nova legislação. Caso o texto seja realmente alterado, o projeto terá que voltar ao Senado.  Em 2016, os senadores aprovaram o PLS 559/2013. Na Câmara, ele foi apensado ao PL 1.292/95, que se transformou no PL 6814/2017. De acordo com o presidente da entidade, Luís Roberto Ponte, o evento deverá reunir representantes do Tribunal de Contas da União (TCU),Tribunal de Contas do Estado (TCE), Ministério Público de Contas (MPC), Sindicato da Indústria da Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplenagem (Sicepot-RS), Sinduscon-RS, Conselho Regional de Arquitetura e Engenharia (Crea-RS) e Sindicato dos Engenheiros do Rio Grande do Sul (Senge-RS).

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UNESCO lança alerta sobre escassez de água no planeta na abertura do 8º Fórum Mundial da Água

“Precisamos de novas soluções na gestão dos recursos hídricos para superar os novos desafios da segurança hídrica causados pelo crescimento da população e pela mudança climática. Se não fizermos nada, em 2050, cerca de 5 bilhões de pessoas estarão vivendo em áreas com baixo acesso à água”, declarou a diretora-geral da UNESCO Audrey Azoulay,  na abertura do 8º Fórum Mundial da Água, em Brasília. Segundo a UNESCO, as soluções baseadas na natureza podem ter um papel importante na melhoria do abastecimento e da qualidade da água e na redução do impacto dos desastres naturais, de acordo com a edição de 2018 do Relatório Mundial das Nações Unidas sobre Desenvolvimento dos Recursos Hídricos. O estudo defende que reservatórios, canais de irrigação e estações de tratamento de água não sejam os únicos instrumentos de gestão hídrica à nossa disposição. Em 1986, o estado do Rajastão (Índia) passou por uma das piores secas de sua história. Durante os anos seguintes, uma ONG trabalhou junto com as comunidades locais para estabelecer estruturas de coleta de água e regenerar solos e florestas na região. A iniciativa levou a um aumento de 30% na cobertura florestal, os níveis das águas subterrâneas subiram em alguns metros e a produtividade das terras de cultivo aumentou. Tais medidas são bons exemplos de soluções baseadas na natureza (SbN) defendidas na mais recente edição do Relatório Mundial das Nações Unidas sobre Desenvolvimento dos Recursos Hídricos: “Soluções baseadas na natureza para a gestão da água”. O relatório reconhece a água não apenas como um elemento isolado, mas como parte integrante de um processo natural complexo que envolve evaporação, precipitação e absorção da água pelo solo. A presença e a extensão da cobertura vegetal – como pastagens, zonas úmidas e florestas – influencia o ciclo da água e pode ser o foco de ações para a melhoria da quantidade e da qualidade da água disponível. “Por muito tempo, o mundo tem se transformado em um lugar onde as melhorias para a gestão hídrica são baseadas primariamente nas infraestruturas construídas pelo ser humano, conhecidas como ‘infraestruturas cinzas’. Com isso, conhecimentos tradicionais e indígenas, que abrangem soluções mais ‘verdes’, são constantemente deixados de lado. Três anos após a adoção da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, é hora de reexaminarmos as soluções baseadas na natureza para que nos auxiliem a alcançar os objetivos relacionados à gestão hídrica”, escreveu Gilbert Houngbo, diretor do UN Water e presidente do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola, no prefácio do Relatório. Foco na ‘engenharia ambiental’ A chamada infraestrutura “verde”, em oposição à tradicional infraestrutura “cinza”, concentra-se em preservar as funções dos ecossistemas, tanto naturais quanto artificiais, e na engenharia ambiental, ao invés da engenharia civil, para melhorar a gestão dos recursos hídricos. A infraestrutura verde apresenta diversos usos no setor da agricultura, de longe o maior consumidor de água. Contribuindo para o desenvolvimento de sistemas de irrigação mais efetivos e econômicos, por exemplo, a infraestrutura verde pode ajudar a reduzir as pressões sobre o uso da terra, limitando a poluição, a erosão do solo e as necessidades hídricas. Dessa maneira, o Sistema de Intensificação do Arroz, originalmente desenvolvido em Madagascar, ajuda a restaurar o funcionamento hidrológico e ecológico dos solos, ao invés de usar novas variedades de plantio ou produtos químicos. Esse sistema propicia uma economia de 25% a 50% na necessidade hídrica e de 80% a 90% em sementes, enquanto aumenta a produção de arroz de 25% a 50%, dependendo da região na qual está implementado. Estima-se que a produção agrícola possa ser aumentada em cerca de 20% em todo o mundo, se forem utilizadas práticas mais verdes de gestão da água. Um estudo citado pelo Relatório avaliou projetos de desenvolvimento agrícola em 57 países de baixa renda e descobriu que o uso mais eficiente da água, combinado com a redução do uso de pesticidas e com melhorias na cobertura do solo, aumentou o rendimento das colheitas em 79%. (Divulgação UNESCO)

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