Como tomar boas decisões de investimentos

Julien Dias (*)

Tomar uma decisão de investimento é algo muito importante. Todavia, sempre diz respeito ao desembolso de algum recurso  – tempo, esforço, dinheiro.  Qual seria, então, a melhor forma de decidir? Como mitigar os riscos e evitar perdas? Qual o melhor projeto e onde alocar recursos?

Hoje, no Brasil, há uma grande dificuldade para angariar recursos financeiros, tanto públicos como no mercado de capitais. Além disso, existem inúmeros riscos. Entre esses, a ação do Ministério Público, as questões ambientais e aqueles derivados de mudanças ou instabilidades políticas.

A  Economizenergia auxilia seus clientes a identificar e fazer uma Matriz de Risco e calcular a melhor alocação de investimentos. Além disso, desenvolve modelagens financeiras para leilões de energia e também para a fusão & aquisição e Valuation – um processo analítico de determinar o valor atual (ou projetado) de um ativo ou empresa e perspectivas de lucros futuros.

Com isso, o investidor passará a contar com as melhores ferramenta para tomar uma decisão de “go or not go”,  ou seja, investir ou não investir. E mais importante: saber se esse investimento poderá  gerar e criar riqueza para os acionistas e para a sociedade.

A Economizenergia dispõe de alguns casos de sucesso como, por exemplo, a PCH Córrego Fundo, que marca o ingresso no segmento de geração de energia  da Itajui Engenharia de Obras, do setor de saneamento, de Curitiba (PR). Por meio do modelo  financeiro  foi vencedor do leilão de geração da Agência Nacional de Energia Elétrica   Nº 003/2022, com a comercialização de 3,3 MW médios ao preço de R$ 289,60 MW/h.

Outro exemplo  é uma sociedade  de 32 MW, da Citlux com grande investidor, viabilizada por meio da estruturação liderada pela Economizenergia, com investimentos  de aproximadamente R$ 268 milhões.

A Economizenergia  utiliza grande diversidade de modelos de avaliação para determinar o valor final de seu projeto.  Por meio dessa visão mais abrangente, podemos classificar os modelos de avaliação em três métodos.

São os seguintes:   a) O fluxo de caixa descontado (ou discounted cashflow – DCF) determina o valor da empresa através da soma do valor presente dos fluxos de caixa futuros;  b) Avaliação por múltiplos, como o próprio nome já diz, utiliza múltiplos calculados a partir da divisão entre duas variáveis financeiras ou económicas.  A fim de  determinar o valor de ativos semelhantes, esses múltiplos devem ser calculados sobre ativos comparáveis; c)  Opções reais utiliza modelos de precificação de opções para mensurar o valor de ativos que tenham essas características.

Ao utilizar essas metodologias,  o investidor, além de adotar uma decisão “ótima”, consegue captar recursos com taxas mais atrativas e mitigar riscos.

 

(*) Sócio diretor da Economizenergia

 

 

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