DHL Global Forwarding revela tendências do transporte marítimo

A DHL Global Forwarding, especialista em frete internacional aéreo e marítimo, apresentou as últimas tendências da indústria por  meio de seus líderes regionais de transporte marítimo. Apesar dos desafios associados ao excesso de capacidade e incertezas geopolíticas, há otimismo quanto ao retorno do crescimento de 2% a 3% no próximo ano.  A empresa mostra  os desafios e oportunidades que moldam o cenário global:

Américas: Navegando por mares turbulentos

Apesar das interrupções de passagem no Canal do Panamá devido à seca, os executivos da DHL Global Forwarding mantêm o otimismo em relação ao desenvolvimento de negócios na região das Américas, atribuindo-o à resiliência e adaptabilidade demonstradas nos últimos anos.  A crescente atenção dos clientes à sustentabilidade e as projeções positivas do PIB para as principais economias da América do Norte reforçam ainda mais a perspectiva positiva da empresa para a região.

Até o momento, a situação no Canal do Panamá não impactou significativamente os fluxos de comércio na região. Porém, a  redução de passagens diárias pelo canal de 32 para 18,  até fevereiro, tem o potencial de restringir o transporte de carga. A DHL Global Forwarding está oferecendo soluções alternativas para apoiar os clientes que procuram proativamente reduzir os riscos em suas cadeias de abastecimento, como o serviço Multimodal Express (MMX), que oferece opções de transporte mais econômicas com prazos de trânsito ligeiramente mais longos em comparação com o frete aéreo.

Europa: Abordagem estratégica para superar desafios

Embora a região tenha experimentado um desenvolvimento econômico mais lento em 2023, houve um aumento nos volumes transportados à medida que os clientes se abasteceram estrategicamente para o próximo ano. Novos desdobramentos nas rotas comerciais, como uma diminuição no comércio transatlântico e aumento no tráfego da Ásia para a Europa, permanecem como pontos de atenção. A DHL Global Forwarding implementou uma estratégia proativa para lidar com a iminente introdução do Sistema de Comércio de Emissões da União Européia (EU-ETS) um regime obrigatório que exige relatórios anuais das emissões de gases do efeito estufa das empresas, apoiando os clientes na descarbonização de suas atividades. Os armadores estão repassando esses custos aos clientes por meio da aplicação de taxas do ETS.

Alinhada ao seu compromisso com a sustentabilidade, a DHL Global Forwarding está introduzindo uma abordagem de duplo modelo, ofertando tanto o transporte convencional quanto o seu inovador “GoGreen Plus”, que oferece aos clientes a opção de descarbonizar as cadeias de suprimento ao utilizar Combustível Marinho Sustentável. Ao usar o serviço GoGreen Plus da DHL Global Forwarding, as taxas adicionais de ETS são cobertas pela empresa de forma transparente. Essa iniciativa estratégica não apenas apoia objetivos de sustentabilidade, mas também destaca a dedicação da DHL em facilitar a adoção de soluções ecologicamente corretas para seus clientes.

 

Ásia-Pacífico: Adaptando-se às mudanças  de demanda

O foco dos agentes econômicos em investir em vários países,  como parte do “China plus one”, uma estratégia de cadeia de abastecimento que incentiva as empresas a minimizar a dependência da China, tem sido uma tendência significativa na região, juntamente com os desafios impostos pelo excesso de capacidade de carga, que têm gerado cancelamento de partidas e viagens mais longas. Apesar dos desafios atuais do mercado, há um otimismo cauteloso em relação a um possível aumento na demanda na segunda metade do próximo ano. A DHL Global Forwarding está dedicada em apoiar clientes que estão buscando rotas e soluções alternativas, ao mesmo tempo em que reduzem os riscos em suas cadeias de abastecimento.

 

Perspectiva Global: navegando por desafios com otimismo

A DHL Global Forwarding também continuará a monitorar eventos geopolíticos importantes  e seus efeitos nas cadeias de abastecimento. Um exemplo disso é que diversos ataques a navios porta-contêineres nas últimas semanas no Mar Vermelho levou as transportadoras a reprogramar suas rotas entre Ásia e Europa, fazendo seus navios contornarem  o Cabo da Boa Esperança e aumentando seus tempos de trânsito

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