DP World reforça atuação como provedora de soluções logísticas integradas na Intermodal 2024

A DP World, de Dubai, Emirados Árabes, um dos maiores operadores logísticos do mundo, responsável pela operação de um terminal multipropósito no Brasil, localizado no Porto de Santos, estará presente na 28ª edição da Intermodal South America, entre os dias 5 e 7 de março, no São Paulo Expo.

Representada por executivos regionais e globais, a DP World receberá os visitantes em um estande de 120m², onde apresentará suas soluções logísticas personalizadas, que contemplam o ciclo completo de transporte de mercadorias para importadores e exportadores – e sua expertise na movimentação de diferentes tipos de cargas no Porto, reforçando ampla atuação na cadeia de suprimentos

“A empresa vem ampliando a oferta de serviços para além da movimentação de portos e terminais, atingindo outros elos do setor logístico. No Brasil, o principal passo rumo a esse objetivo são as operações complementares da DP World Logistics”, destaca Fábio Siccherino, CEO da DP World no Brasil.

Fábio Siccherino, CEO da DP World no Brasil.

 

 

Otimismo

De acordo com o quarto estudo anual sobre Comércio em Transição, encomendado pela DP World e liderado pela Economist Impac, realizado com 3.500 executivos de empresas, as tecnologias que melhoram a eficácia e a resiliência da cadeia de abastecimento são a principal fonte de otimismo para os líderes empresariais quando solicitados a avaliar o futuro do comércio global. No centro deste sentimento está a adoção generalizada da IA:   98% dos executivos já se utilizaram para revolucionar pelo menos um aspeto das suas operações na cadeia de abastecimento.

As empresas esperam aumentar ainda mais a sua adoção tecnológica este ano, uma abordagem proativa que sublinha o compromisso de implementar a inovação para navegar no cenário empresarial em evolução com maior eficiência e resiliência. Dos entrevistados, um terço se concentrará em automação avançada e robótica para eficiência logística; 28% recorrerão ao blockchain para melhorar a rastreabilidade e a segurança dos dados; e 21% adotarão inteligência artificial, análise de big data e análise preditiva para obter insights em tempo real e previsão de interrupções.

Na nova era da globalização, um cenário de elevado risco geopolítico está a moldar os contornos do comércio global à medida que as empresas tentam reduzir os riscos nas suas cadeias de abastecimento. Mais de um terço das empresas utilizam o friendshoring para moldar as operações comerciais e da cadeia de abastecimento, enquanto 32% estão criando cadeias de abastecimento paralelas ou dual sourcing.

Além disso, mais de um quarto vem optando por menos fornecedores – um aumento de 16 pontos percentuais em relação ao ano anterior – à medida que as empresas ponderam as vantagens da consolidação versus a diversificação e o controlo versus a resiliência.

Instabilidade política

Preocupações com a instabilidade política, o aumento da fricção comercial e a fragmentação global são fatores que  podem prejudicar o crescimento. Um quinto das empresas está preocupada com tarifas mais elevadas, ou com incertezas em torno das tarifas, nos principais mercados para os quais exportam ou importam. Na verdade, 22% dos executivos enfatizaram o desafio da instabilidade política nos seus mercados , enquanto quase um quarto (23%) estão preocupados com o aumento da incerteza geopolítica.

A Economist Impact conduziu uma análise quantitativa do comércio através da plataforma Global Trade Analysis Project (GTAP) para estimar a perda potencial da produção global a partir de cenários hipotéticos de maior “fragmentação geoeconómica”. Num cenário centrado no aumento significativo das barreiras comerciais aos bens de alta tecnologia – um ponto focal no atual clima geopolítico – a Economist Impact projectou um declínio de 0,9% no PIB mundial.

 

 

 

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