Seguros para o segmento solar fotovoltaico estão em alta, diz o CEO da corretora Acesso Brasil

A redução das emissões de dióxido de carbono (CO 2 ) está no cerne da mudança acelerada do mundo de combustíveis fósseis que prejudicam o clima para formas limpas e renováveis de energia. O aumento constante da geração de energia solar fotovoltaica é uma parte vital dessa transformação energética global.

É consenso que as energias renováveis são cruciais para reduzir a poluição do ar, melhorar a saúde e o bem-estar e fornecer acesso à energia a preços acessíveis em todo o mundo.  Entre os seus benefícios, a implantação acelerada de energia solar fotovoltaica, juntamente com eletrificação profunda, pode gerar 21% das reduções de emissões de CO₂ até 2050.

A energia solar fotovoltaica poderia cobrir um quarto das necessidades globais de eletricidade em meados do século, tornando-se a segunda maior fonte de geração depois do vento. A capacidade global deve atingir 18 vezes os níveis atuais, ou mais de 8.000 GW até 2050.

 A energia pode ser aproveitada diretamente do sol, mesmo em tempo nublado. A energia solar é usada em todo o mundo e é cada vez mais popular para gerar eletricidade ou aquecimento e dessalinização de água. A energia solar é gerada de duas maneiras principais:

Fotovoltaicos também chamados de células solares, são dispositivos eletrônicos que convertem a luz solar diretamente em eletricidade. A célula solar moderna é provavelmente uma imagem que a maioria das pessoas reconheceria – elas estão nos painéis instalados nas casas e nas calculadoras.

As instalações solares fotovoltaicas podem ser combinadas para fornecer eletricidade em escala comercial ou organizadas em configurações menores para mini-redes ou uso pessoal.

O custo de fabricação de painéis solares despencou drasticamente na última década, tornando-os não apenas acessíveis, mas frequentemente a forma mais barata de eletricidade. Os painéis solares têm uma vida útil de aproximadamente 30 anos e vêm em uma variedade de tons, dependendo do tipo de material usado na fabricação.

No Brasil, projeções da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica  (ABSOLAR) apontam que a fonte em 2021 adicionará mais de 4,9 GW de potência instalada. Isso representará um crescimento de mais de 68% sobre a capacidade instalada atual do país, hoje em 7,5 GW.

As perspectivas são de chegar ao final de 2021 com um total acumulado de mais de 377 mil empregos no Brasil desde 2012 distribuídos entre todos os elos produtivos do setor.  Dos R$ 22,6 bilhões de investimentos previstos para este ano, a geração distribuída corresponderá a cerca de R$ 17,2 bilhões. Para a GD fotovoltaica, a associação projeta um crescimento de 90% frente ao total já instalado até 2020, passando de 4,4 GW para 8,3 GW. Já no segmento de usinas solares de grande porte, o crescimento previsto será de 37%, saindo dos atuais 3,1 GW para 4,2 GW.

De outra parte a Absolar destaca o crescimento da representatividade da energia solar no mercado livre de energia e vê a fonte como um grande potencial de oportunidades para o setor.  Hoje, a fonte representa em torno de 7% do mercado livre e tende a crescer cada vez mais.

De acordo com Anderson Cardoso, da  corretora Acesso Brasil, todo o processo de instalação de placas fotovoltaicas, tanto no segmento de GD como no mercado livre de energia, pode ser segurado, garantindo maior tranquilidade aos clientes.  Existem apólices específicas para o transporte dos equipamentos até o local da instalação, seguro de responsabilidade civil contra danos causados a terceiros durante a montagem, seguro de garantia para execução da obra, seguro de riscos de engenharia para acidentes na construção e o patrimonial, quando as instalações de placas solares estiverem concluídas.

Cardoso também chama a atenção para o incremento de cooperativas agrícolas e também cooperativas rurais que estão organizando modelos cooperados para criar projetos de energia solar.  Também neste caso a Acesso Brasil dispõe de seguros para todo o processo de implantação e operação da fonte solar.

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