Sindieólica-RS muda de nome e passa a representar todas as fontes de energias renováveis

Sindienergia-RS, além de eólica e solar, passa a representar as fontes hídrica e biomassa

Em assembleia ordinária realizada na sexta-feira 22, de 11, o Sindicato das Indústrias de Energia Eólica e Solar (Sindieólica-RS) definiu pela sua mudança de estatuto e ampliação de atuação. Agora, passa a ser Sindicato das Indústrias de Energias Renováveis do Rio Grande do Sul (Sindienergia-RS) cuja abrangência, além de solar e eólica, inclui as fontes hídrica e biomassa. De forma simultânea à alteração do nome, a entidade terá uma nova logomarca e portal.

Na avaliação do presidente do Sindicato, Guilherme Sari, a mudança deveu-se à necessidade de se adequar  ao momento. “O setor de energias renováveis no Brasil tem excelentes expectativas de crescimento para os próximos anos. Até 2024, a energia solar representará 4% da matriz energética brasileira e a eólica será a oitava com maior potência instalada no mundo, até 2026, com 25 GW de potência instalada, segundo dados da Absolar e da ABEEólica”.

Além disso, ela pontua uma realidade com a qual o mundo agora deve contar. Mesmo sem a mudança climática, os combustíveis fósseis são um recurso finito e, se queremos que nosso arrendamento no planeta seja renovado, nossa energia terá que ser renovável, acrescentou.

Sari informou que a alteração do nome do Sindicato ainda se encontra na fase “burocrática”, na qual deverão ser vencidas as etapas de mudança de estatuto e reconhecimento como entidade patronal pelo Ministério do Trabalho.

O Sindienergia-RS deverá manter a mesma estrutura de  Comitês herdada do Sindieólica-RS, que inclui as áreas Ambiental, Regulatória e Geração Distribuída, as quais reúnem profissionais voltados para o desenvolvimento de estudos e de ações para o aprimoramento das atividades do setor.

De forma simultânea à alteração do nome, a entidade passará a contar com um espaço físico para seus atuais 29 associados no endereço da Av. Carlos Gomes, 1492.

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